Por Claudia de Souza Santos, Msc. Engenheira Civil e Lighting Designer da I9Luz.
Tantos meses confinados em prevenção à Covid-19, a perda do sono em crianças e adolescentes é um dos efeitos mais relatados pelos pais durante o período de isolamento social.
Sob a condição de #fiqueemcasa, mantemos todas as luzes acesas, como se pudéssemos suprir a luz do sol pelas janelas, e assim ficamos intensamente expostos à iluminação artificial.
Nossas luzes tão queridas, facilitadoras nas atividades de cozinhar, estudar e, lógico, transmitir lives, romperam os limites das horas entre o amanhecer e o crepúsculo/ entardecer, mas nem sempre de forma adequada ao nosso ciclo circadiano (regulador do dia e da noite).
O apagar das luzes além de necessário é determinante para a qualidade do sono e para iniciar a produção do hormônio melatonina, principalmente em crianças e adolescentes, cujos olhos não estão totalmente desenvolvidos e o cristalino ainda é incapaz de filtrar completamente a intensidade de luz azul contida na luz branca.
O design de iluminação nos proporciona compreender além da estética, identificando quais as necessidades de luz mais saudáveis.
E sobre o momento que conforta o nosso descanso, algumas opções são:
- A luz indireta, em geral, em sanca de gesso acartonado, com instalação em fitas de LED em temperatura branco quente (3000k a 2700k).
- As lâmpadas com sistema dimerizável, para regular a intensidade da luz, sobretudo nos quartos dos bebês até a primeira infância.
- A tradicional luz noturna na altura da cama, acionada para sinalizar saídas.
- E o queridinho de todos, o abajur de cabeceira com lâmpadas bolinha em LED de 3 watts e cúpula de até 15 cm de diâmetro.
Sempre mantendo a temperatura de cor que aquece nossos corações, #fiqueemcasa e bom descanso.
Mantenha-se em segurança e adquira os produtos Save Energy sem precisar sair de casa com os nossos parceiros do Portal Elétrico.